FESTIVAL DE VIDA SUSTENTÁVEL
20 e 21
SETEMBRO
INGRESSOS GRATUITOS
Inscreva-se aquiO LIVMUNDI 2025 ESTÁ CHEGANDO!
Mais uma vez a Junta Local integra o Festival LivMundi, ajuntando produtores locais do Rio de Janeiro com os cariocas e expandindo nossos horizontes culinários. Traga sua sacola de casa e venha se deliciar com comida boa e justa!
Com curadoria de Vanessa Wagneur desde a primeira edição e, em 2025, com a colaboração de Claudia Schiessl, a Feira de Moda e Design do Festival LivMundi reúne marcas e criadores comprometidos com práticas éticas, reaproveitamento de materiais e produção de baixo impacto ambiental. A feira é um convite para descobrir peças autorais, acessíveis e inovadoras, que unem estilo e responsabilidade socioambiental. Moda, acessórios e objetos de design que inspiram novas formas de consumo e cuidado com o planeta.
Vivemos em um planeta onde 71% da superfície é composta por água. Nossos cérebros são 83% água. Nossos corações, 75%. Nossos corpos, cerca de 70%. Somos, essencialmente, feitos d’água. A exposição CORPOS D’ÁGUA, parte da programação do Festival LivMundi 2025 - que neste ano gira em torno do tema Dança das Águas - propõe um encontro de marés: uma pororoca simbólica que sacode corpos e cria ondas que ecoam longe. Nesta travessia líquida, CORPOS D’ÁGUA reúne cinco artistas brasileiros, convidados a navegar com suas linguagens, sensibilidades e autoralidades. As obras são frutos de uma residência artística fluida, movida por mergulhos, intuições, curiosidades, descobertas, escutas e criações livres.
Nesta roda, mulheres trazem em suas perspectivas a guiança das tradições de matrizes africanas. Vamos mergulhar nas águas sagradas das Iyabás, as Orixás femininas que regem as águas do mundo, entre rios, lagos e oceano, a Kalunga Grande. A partir das cosmologias diaspóricas que atravessam os corpos e histórias dessas mulheres, em suas diversas possibilidades, a conversa percorre caminhos de cura, território e ancestralidade, evocando o poder do feminino como força de sustento e transformação.
Inspirada na tradição nordestina que ilustra os folhetos de cordel, a xilogravura é a ponte entre o saber ancestral e o cuidado com a biodiversidade. Cada risco na madeira revela uma folha, um bicho, uma flor, uma borboleta. Símbolos da vida que pulsam na mata, nos campos, nos quintais e nos sonhos.
Kemetic yoga: antigos (ou novos?) caminhos de travessia.É uma prática de yoga de origem africana, do antigo Egito (Kemet) que foi reestruturada e sistematizada segundo às orientações dos princípios éticos do antigo Egito, e das posturas e técnicas de respirações que ainda podem ser encontradas nos hieróglifos dispostos nas pirâmides.
E se a cidade nascesse da água? Nesta mesa, a Baía de Guanabara se transforma em espelho de mundos possíveis pela perspectiva da cosmologia Desana, que narra a criação do mundo a partir do Lago de Leite. Conduzida por Renata Tupinambá, a conversa reúne lideranças e pensadores indígenas para entrelaçar memória, território e imaginação. Um mergulho profundo em cosmovisões originárias que inspiram modos sustentáveis de habitar, cuidar e narrar a cidade que pulsa entre terra, baía e mar.
Esta oficina propõe um mergulho profundo nas raízes culturais e musicais do maracatu de baque virado e de outros ritmos afro-diaspóricos, com o objetivo de revelar e celebrar sua importância enquanto símbolo de resistência, identidade e transformação social. Através de um olhar que une prática musical e reflexão teórica, busca-se fomentar o respeito à diversidade étnico-musical-religiosa e despertar a valorização da herança afro-brasileira como um elemento central na formação da identidade nacional.
Prepare-se para entrar no mundo encantado da Palhaça Amora! Nesta oficina, temas atuais se misturam com as brincadeiras de infância. Tudo começa quando Amora, empolgada com um tutorial de YouTube, decide fazer slime… mas, como boa palhaça, nada sai como planejado! Entre risadas e trapalhadas, ela faz uma mágica inesperada: a bagunça se transforma em uma divertida oficina de bolhas de sabão gigantes, onde todos podem experimentar, criar e brincar. Uma experiência interativa, poética e cheia de encantamento para crianças e adultos que ainda sabem brincar.
Uma conversa entre intelectuais que projetam seus pensamentos nas plataformas digitais com o intuito de ampliar discussões historicamente marginalizadas ou até mesmo silenciadas pela comunicação hegemônica, como a pauta racial e ambiental. Nesse papo, será possível entender quais ritmos, algoritmos e formas de ser estão sendo construídos hoje no mundo digital.
Um encontro com a arte de fazer com as mãos. Nesta oficina, a artesã Helô Viana compartilha saberes ancestrais do campo, da floresta e das águas por meio de sementes e histórias que florescem as margens do Rio Itabapoana. Uma vivência que une cuidado, ancestralidade e reconexão com a natureza.
E se o futuro não for algo a ser planejado, mas escutado? E se pudéssemos ouvir as vozes que raramente escutamos? O que poderíamos aprender com eles?
Da negligência à prosperidade: saberes que mantêm o país de pé. O Cerrado é o coração do Brasil. É dele que pulsa águas que alimentam 8 das grandes bacias hidrográficas do Brasil. A savana mais biodiversa do mundo, tecida em milhões de anos de história natural e da resistência ancestral de seus povos, é o elo de interdependência entre os biomas do nosso país. Nesta mesa, reunimos ciência, ancestralidade e ativismo para recolocar o Cerrado no centro das conversas que moldam o futuro do Brasil. A conversa propõe outro imaginário para este território: um lugar onde a produção de alimentos, o bem viver, a saúde das águas e a prosperidade caminham juntos.
Mergulhe no axé que nasce do ventre das águas.Nesta oficina, convidamos corpos e corações a dançarem no balanço de Oxum e Iemanjá, deusas das águas doces e salgadas da mitologia afro-brasileira.Serão explorados gestos suaves, ondulações, giros, oferendas e balanços inspirados nos rios e mares que banham nossa ancestralidade.Cada passo invoca o orí, limpa as dores, acalma o peito e renova as forças.Oxum, senhora dos rios e cachoeiras, da fertilidade, do amor e do ouro.Iemanjá, rainha das águas salgadas, mãe de todos os peixes, guardiã do útero do mundo.Entre cantigas, toques de atabaque e o corpo que dança, celebramos a feminilidade, a cura, a doçura e a força das águas que carregam e transformam.Venha fluir. Venha banhar sua dança nas águas que nos unem, purificam e sustentam.No Embalo das Águas: dança, axé e ancestralidade em movimento.
Uma oficina de confecção e práticas percussivas voltada para crianças, seus cuidadores, educadores e artistas interessados em vivenciar a musicalidade como ferramenta de expressão, cuidado, ancestralidade e transformação social. Kekere atua desde 2018 na arte e na educação, oferecendo atividades afro referenciadas que apresentam alternativas para a recriação do nosso tempo, buscando outros sentidos e compreensões sobre a vida. A partir da criação dos instrumentos e contação de histórias, os participantes serão convidados a explorar ritmos, sons e movimentos, fortalecendo vínculos afetivos e culturais por meio da música.
Nesta travessia para escutar as águas que carregamos por dentro, fluímos entre espiritualidade, saúde mental e práticas de cuidado. Entre emoções que transbordam e silêncios que guardamos, evocamos a força terapêutica das águas e o mergulho nos nossos fluxos internos como caminhos possíveis de reconexão, cura e presença.
Se você gosta da junção entre teoria, princípio e tática para formular ações anticapitalistas, essa oficina é pra você. A Escola de Ativismo, em parceria com a Autonomia Literária, é responsável pela versão brasileira do jogo Belo Levante, que conta com mais de 120 cartas que reúnem histórias e práticas de fazer ativismo. Nesta oficina, você vai aprender a usar o jogo para formular uma ação tática e criativa de uma forma lúdica e divertida.
Balanço Ancestral: uma iniciação ao Samba de Gafieira é uma oficina-performance que promove o encontro entre a cultura afro-brasileira e a dança de salão, valorizando o samba como patrimônio negro. Com percussão ao vivo, dança e contextualização das origens do Samba de Gafieira, a atividade propõe experiência formativa e artística.
Terra que Vira Rio é um oficina infantil de pintura com tintas naturais. Criamos tintas a partir da terra, das plantas e com a água, fazemos rio. Uma experiência sensorial onde as crianças tocam os elementos e os transformam em cor e paisagem. Vamos pintar rios, folhas e paisagens inventadas, onde a natureza é quem guia o fluxo. Um ritual de criação, onde crianças inventam universos.
A Presença é um estado do Ser, que vive em fluxo consciente.
Como nos lembra Ailton Krenak, é preciso contar histórias para adiar o fim do mundo - e é por meio da cultura que elas são reveladas. Sabemos que os desastres climáticos têm efeitos profundos em nossas comunidades, mas pouco se comenta como a cultura pode auxiliar na criação de narrativas capazes de despertar a consciência socioambiental. Em 2025, a COP 30 convida a olhar para como nossas manifestações culturais traduzem urgências, inspiram mudanças e aquecem o debate sobre clima. Que caminhos a cultura brasileira abre para a ação climática? Como iniciativas que integram arte, cultura e clima podem despertar a consciência ecológica?
A proposta será uma roda de conversa sobre a pesquisa de doutorado de Fernanda Gusmão sobre Hortas Urbanas Comunitárias no Rio de Janeiro que atuam como lugares da Mata Atlântica que resistem ao movimento da especulação imobiliária na cidade e em grandes centros urbanos.
A arte pode e deve ser uma ferramenta que dá voz a quem foi historicamente silenciado. Neste encontro, artistas e ativistas compartilham processos, desafios e resultados de projetos que usaram exposições, performances e intervenções urbanas para virar a maré e inspirar mobilizações coletivas. Nesta mesa, a arte deixa de ser contemplação e se torna convocação. Uma travessia por práticas estéticas que nasceram da urgência e da margem, abrindo brechas no concreto e plantando sentidos novos no coração das cidades.
Num mundo em chamas, onde buscar abrigo? Esta roda de conversa parte do desejo de cultivar horizontes de solidariedade em meio ao colapso. A fé, aqui, não é apenas crença, é prática viva de cuidado, presença e resistência cotidiana. Vamos refletir sobre o papel das espiritualidades, das comunidades de base e dos gestos de compaixão como sementes de um outro mundo possível. Como reinventar o compromisso com o coletivo quando o individualismo parece regra? Como sustentar o vínculo entre justiça social e justiça climática em tempos de crise?
Aos 28 anos, Zé Ibarra é um dos artistas contemporâneos mais inquietos e inventivos da música brasileira. Cantor, compositor, pianista e arranjador, ele ganhou o Grammy Latino com a banda Bala Desejo e construiu parcerias marcantes com nomes como Ney Matogrosso, Gal Costa e Milton Nascimento, com quem dividiu o palco em sua turnê de despedida.
Vamos explorar o universo dos alimentos vivos, aprendendo na prática como germinar sementes e produzir brotos e microverdes. Alimentos extremamente nutritivos, sustentáveis e acessíveis, ideais para enriquecer a alimentação do dia a dia.
Aula de movimento para crianças, com atividades que exploram as possibilidades do corpo e ambiente através da brincadeira.
Mais uma vez a Junta Local integra o Festival LivMundi, ajuntando produtores locais do Rio de Janeiro com os cariocas e expandindo nossos horizontes culinários. Traga sua sacola de casa e venha se deliciar com comida boa e justa!
Com curadoria de Vanessa Wagneur desde a primeira edição e, em 2025, com a colaboração de Claudia Schiessl, a Feira de Moda e Design do Festival LivMundi reúne marcas e criadores comprometidos com práticas éticas, reaproveitamento de materiais e produção de baixo impacto ambiental. A feira é um convite para descobrir peças autorais, acessíveis e inovadoras, que unem estilo e responsabilidade socioambiental. Moda, acessórios e objetos de design que inspiram novas formas de consumo e cuidado com o planeta.
Vivemos em um planeta onde 71% da superfície é composta por água. Nossos cérebros são 83% água. Nossos corações, 75%. Nossos corpos, cerca de 70%. Somos, essencialmente, feitos d’água. A exposição CORPOS D’ÁGUA, parte da programação do Festival LivMundi 2025 - que neste ano gira em torno do tema Dança das Águas - propõe um encontro de marés: uma pororoca simbólica que sacode corpos e cria ondas que ecoam longe. Nesta travessia líquida, CORPOS D’ÁGUA reúne cinco artistas brasileiros, convidados a navegar com suas linguagens, sensibilidades e autoralidades. As obras são frutos de uma residência artística fluida, movida por mergulhos, intuições, curiosidades, descobertas, escutas e criações livres.
Entre encantarias e palavras que curam, esta mesa mergulha nas águas da imaginação como gesto político. Do Norte ao Sul do Brasil, fabular torna-se ato de memória, reexistência e sonho. Um encontro onde o sagrado, o sensível e o território se entrelaçam para reinventar o real. A literatura, neste fluxo, é caminho de encantamento, uma ferramenta ancestral que transforma palavras em mundos. Porque imaginar é também uma forma de resistir e de manter vivas as histórias que nos atravessam.
Como um corpo d’água em movimento, a educação aqui se desdobra em múltiplas fontes, ritmos e saberes. Neste encontro, escuta, ancestralidade e vínculo com a natureza tornam-se ferramentas de transformação. São as infâncias, os imaginários e as forças do invisível que guiam a travessia. Entre o sensível e o sagrado, a educação pulsa como território vivo, fértil em encontros que cultivam outras formas de aprender, ensinar e existir.
O encontro propõe um dialogo e uma prática reflexiva sobre a reutilização de materiais que temos em casa e que na maioria das vezes são descartados seguindo uma lógica hegemônica que lida com os objetos de uma maneira nada responsável. Tampas de garrafa, cabos de vassoura, tubos de pvc, garrafas pets... São materiais que emitem sons e podem ser reinventados e transformados em instrumentos, tendo assim um destino mais consciente em relação a natureza.
Show-aula de Ioga para crianças com Antônio Tigre, baseado no musical homônimo, “As Aventuras do Menino Iogue”. As crianças embarcam nesta história e aprendem yoga de forma lúdica e divertida.
O oceano é um só. E, ainda assim, cada pessoa o sente de um jeito. Como essa diversidade de conexões pode nos aproximar do cuidado com os rios, mares, florestas e corpos? Nesta conversa, abrimos espaço para mergulhar nas experiências de quem vive as águas como parte de si – seja pelo mergulho, pela ancestralidade, pela ciência ou pela luta por justiça socioambiental.
Esta mesa propõe uma conversa sobre o papel da inteligência artificial (IA) diante do colapso climático, a partir de uma abordagem metarelacional. O termo 'metarelacional' refere-se a uma forma de pensar e agir que reconhece a interdependência entre seres humanos, tecnologias, ecossistemas e sistemas históricos, buscando compostar padrões extrativistas em favor de relações mais cuidadosas e responsáveis.
A Oficina de Escrita LADRILHA é um desdobramento do projeto “Ladrilha”, que ocupa o espaço público com palavras. Somos convidados a mergulhar no nosso próprio repertório para criar frases e textos únicos. Ao final, cada participante leva para casa a sua própria ladrilha, feita à mão, como presente e memória dessa experiência.
A Oficina estará realizando uma conexão com as Águas de kalunga ( Mar Atlântico/ Corporificação), por onde reside a memória das narrativas bantus lançadas ao mar, durante o tráfico negreiro.
A oficina será uma conversa sobre como cuidar do nosso jardim interno sob a ótica da Medicina Chinesa, do Ayrveda, da Naturopatia e fitoterapia. Nosso microbioma é a base da nossa saúde, física, mental e emocional.
As mudanças climáticas deixaram de ser promessa distante e já moldam, em tempo real, o cotidiano de milhões de pessoas. Como contar essa história de forma justa, engajada e popular? Nesta conversa, veículos independentes que atuam na linha de frente da cobertura climática se reúnem para refletir sobre a comunicação como ferramenta de transformação. Porque narrar é também resistir, sensibilizar e criar futuros possíveis.
Nesta oficina, o Zaza Movement convida dançarinos, performers e curiosos da cena urbana a conectar corpo e fluxo. Inspirados pelos movimentos da água - sua leveza, ritmo e resiliência - utilizaremos técnicas de improviso, respiração e percepção corporal para explorar as possibilidades expressivas do hip hop freestyle em diálogo com tema 'dança das águas'. Um mergulho conjunto na fluidez criativa, na escuta do ambiente e na troca sintética entre corpo, movimento e elemento vivo.
Como contar boas histórias nas redes sociais? Esta oficina convida o público a experimentar processos de escrita coletiva e criação de roteiros para conteúdos digitais impactantes, éticos e responsáveis. A partir de dinâmicas em grupo, dicas práticas e ferramentas acessíveis, vamos explorar caminhos para produzir vídeos e narrativas engajadoras com atenção à pesquisa e à curadoria de fontes confiáveis. Ideal para quem quer aprimorar sua comunicação nas redes, com criatividade, consciência e estratégia.
Nesta meditação, conduzida por frequências sonoras ancestrais, abrimos espaço para a presença. Para cuidar do ritmo interno. Uma meditação para quem precisa desacelerar. Pra quem deseja voltar com suavidade ao próprio centro.
A oficina Perna de Pau, conduzida por Raquel Potí, apresenta o desenvolvimento técnico da perna de pau de forma integrada à exploração da consciência corporal e da expressividade artística. Fundamentada em raízes afrodiaspóricas, com uma abordagem lúdica e segura e bases na cultura popular, a atividade apresenta uma metodologia formativa destinada a um público abrangente e heterogêneo, independentemente de idade ou experiência prévia.
Roda de conversa sobre o processo criativo da exposição CORPOS D'ÁGUA, criada para o Festival LivMundi 2025 - Dança das Águas. Vivemos em um planeta onde 71% da superfície é composta por água. Nossos cérebros são 83% água. Nossos corações, 75%. Nossos corpos, cerca de 70%. Somos, essencialmente, feitos d’água. A exposição CORPOS D’ÁGUA, parte da programação do Festival LivMundi 2025 - que neste ano gira em torno do tema Dança das Águas - propõe um encontro de marés: uma pororoca simbólica que sacode corpos e cria ondas que ecoam longe. Nesta travessia líquida, CORPOS D’ÁGUA reúne cinco artistas brasileiros, convidados a navegar com suas linguagens, sensibilidades e autoralidades. As obras são frutos de uma residência artística fluida, movida por mergulhos, intuições, curiosidades, descobertas, escutas e criações livres.
Ecstatic Dance é um convite ao movimento livre e autêntico onde o corpo fala sem palavras e a alma encontra expressão. Essa prática convida cada pessoa a se reconectar com sua essência através da música e do fluxo intuitivo do corpo, libertando o que precisa ser transformado sem regras — apenas música, presença e a liberdade de ser. Como nosso corpo é composto de 70% de água, com esse movimento fluído que é o Ecstatic Dance, vamos vivenciar de forma lúdica e poética a verdadeira dança das águas. Mais do que uma dança, Ecstatic Dance é um ritual contemporâneo de conexão, expansão e celebração da vida.
Uma sessão especial de filmes documentários que exploram a riqueza cultural e social do Brasil.
Uma experiência imersiva que explora as nuances da conexão humana através da dança, música e teatro.
Um espaço aberto para discutir temas relevantes sobre cidadania, direitos e deveres em sociedade.
Silêncio
Deuságua
A água tem seu
próprio tempo.
Tempo, tempo,
tempo, tempo,
tempo, tempo,
Tempo.
A água não espera.
A memória mais antiga
da Terra é água.
Terra é água.
A vontade, o caminho,
a possibilidade,
a capacidade de
inundar tudo.
A água é:
Primeira memória de respiração.
Existência líquida, onde a vida surge.
Silêncio
Deuságua
A água tem seu
próprio tempo.
Tempo, tempo,
tempo,
tempo,
tempo, tempo,
Tempo.
A água não espera.
A memória mais
antiga
da Terra é água.
Terra é água.
A vontade, o caminho,
a possibilidade,
a capacidade de inundar
tudo.
A água é:
Primeira memória de respiração.
Existência líquida, onde a
vida surge.
Cada água é uma
e todas são a mesma → H2O
Cada água é uma
e todas são a mesma →H2O
Água é música.
Água selvagem e delicada,
para os ouvidos.
Indomável.
Sou eu que mergulho nela,
ou ela que mergulha em mim?
Água é música.
Água selvagem e delicada,
para os ouvidos.
Indomável.
Sou eu que mergulho nela,
ou ela que mergulha em mim?
ÁGUA ENTIDADE,
Terra prometida
ÁGUA ENTIDADE,
Terra prometida
ÁGUA CONFIANÇA,
Oficina de dança
Água é a vida e o princípio da vida.
Princípio, meio, princípio
Água é a mais antiga história
contada pelo planeta.
E água também mata.
O que você quer ser
quando morrer?
Água é a vida
e o princípio da vida.
Princípio, meio, princípio
Água é a mais antiga história
contada pelo planeta.
E água também mata.
O que você quer ser
quando morrer?
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